sábado, 28 de março de 2009

Ícones Twitter e Feedburner


sexta-feira, 27 de março de 2009

Links do Aip!

Quem quiser ouvir ou baixar nossas músicas, estão nos sites:

www.bandasdegaragem.com.br/aip

www.myspace.com/aiprock

www.eganu.com/aiprock

http://www.garagemmp3.com.br/aip

http://ilike.com/artist/Aip%21

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Letras

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Outros links:

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Gafanhoto
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Mãe Natureza

Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da ‘gravidez’ e morreram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.

Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa. Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mãe, talvez melhoraria. Após checar com vários zoológicos pelo país, tiveram a triste notícia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico.
Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie. Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha. Os funcionários do Zoológico e os veterinários revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram os bichinhos ao redor da mãe tigre.
Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???
Dê uma olhada… você não vai acreditar nos seus olhos!








Por que o resto do mundo não pode se dar bem assim?

terça-feira, 24 de março de 2009

Com a crise, roupa usada está na moda

Marcos Sá Corrêa
15/03/2009, 16:00

Não deixa de ser um alívio abrir o jornal e ver que até Warren Buffet, do alto de seus bilhões de dólares, está perplexo com esta crise internacional. “As pessoas mudaram seus hábitos de um modo que eu nunca tinha visto”, diz Buffet, porque as joalherias vendem menos do que vendiam antigamente e antigamente foi no ano passado, quando ele era o homem mais rico do mundo.

De lá para cá, as coisas aconteceram tão depressa que a entrevista de Buffet saiu no mesmo dia em que uma reportagem mostrando, no New York Times, o que as pessoas mais ou menos comuns estão achando dessas novidades.

Vestido velho

Uma colunável americana acaba de ser fotografada numa festa em Atlanta com um vestido de dez anos atrás. Um grande advogado de empresas deu para preferir restaurantes que aceitem tíquete-refeição. Curada de seu “comprismo compulsivo”, uma professora de Chicago passou a buscar a felicidade naquilo “que o dinheiro não pode comprar”.


O gerente de uma imobiliária perdeu o faro para fuçar liquidações. Ultimamente, em vez de se espelhar na gravata nova que o colega “à direita” encontrou num balcão de pechinchas, ele anda de olho “nos quatro sujeitos à esquerda que foram demitidos e não arrumam emprego”. Cada um com seu jeito de encarar a crise. E todos comprando menos.


Debutou na praça um novo padrão de elegância, depois de uma longa era de extravagância e exibicionismo, que caducou de repente, mais ou menos pelo mesmo efeito de contágio que, no Brasil, marcou as gravatas Hermès e o uísque Logan como símbolos da Nova República alagoana, com o impeachment do presidente Fernando Collor.


O resultado, nos Estados Unidos, é uma retração do mercado bem maior do que a prevista pelos cálculos estritamente financeiros. Lá, pelo menos, não pegou a receita caseira do presidente Lula de afogar a marolinha do colapso econômico numa onda de consumismo cívico. Ao contrário, a abstinência conspícua abriu uma nova escola de grã-finagem. E, se valer o exemplo da grande depressão do século 20, a austeridade pode durar uma geração.


“Eu acredito mesmo que agora é tipo chique ou sei lá poupar dinheiro e catar centavos”, admitiu uma advogada à repórter Shaila Deway. “Nós todos tínhamos transbordado e estamos tentando voltar ao ponto onde deveríamos ter ficado”, explicou-se Sacha Taylor, a tal socialite que tirou o vestido de gala do armário.


Só havia um defeito na reportagem. Ela não saiu, como deveria, nas páginas de meio ambiente, que a tornaria naturalmente mais otimista. Bastava encaixá-la na moldura certa, a da outra crise, a do desenvolvimentista, que freou bruscamente em meados do ano passado. Aos olhos da hipocondria ambiental, nada mais saudável que uma pausa num crescimento que fazia os chineses comprarem 14 mil carros novos a cada 24 horas, injetava um Portugal inteiro por ano no mercado da classe média indiana e, num dia muito quente do verão de 2006, tirou 1.100 aparelhos de ar condicionado das prateleiras de uma única loja da cadeia Wal-Mart em Shenzhen.


Era isso que os ambientalistas queriam dizer, resmungando que não havia planeta que chegasse para tanto consumidor. Mas quem estava aí, meses atrás, para ouvir conversa de ambientalista, com um norte-americano custando à atmosfera terrestre, em CO2, o equivalente a 32 quenianos e todo mundo convencido de que chegara a sua hora de viver como norte-americano?

Fonte: www.oeco.com.br

sábado, 14 de março de 2009

Chico não resistiu...







Chico não foi resgatado a tempo, não resistiu a tanto sofrimento...
Mas morreu cercado de muito amor e carinho.
O seu dono não deixava que ninguém o levasse ao veterinário. Com muito sacrifício o dono deixou que o levassem embora desse "lar".
Embora não pareça, ele era um pitbull....

A Cris ficou com uma conta de 900 e poucos reais gastos com medicamentos, transfusão de sangue e internações.
Agradecemos à todos que puderem ajudá-la.

Conta para depósito:
Bco 409 (Unibanco)
Ag. 0611
c/c 148.973-5
CPF 174.725.418-50
Cristiane Paula do Vale

A história do Chico:
http://aiprock1.blogspot.com/2009/03/cao-muito-magro-precisa-de-sua-ajuda.html

Sem estrutura adequada, cães podem ser abatidos

O comandante da 2ª Companhia de Polícia Ambiental (Patram), major Marcelino Seolin, lamenta não ter policiais nem equipamentos para agir em casos de cães perigosos soltos nas ruas de Caxias do Sul.

Segundo Seolin, caso um animal esteja solto na rua e ameaçando pessoas, a ordem é abater o cão.

– Não temos o que fazer. Não temos material para pegá-lo, nem viatura para transportá-lo, nem um canil para acomodá-lo. Só nos resta abater o animal antes que ele ataque alguma pessoa – afirma o comandante.

Mesmo não sendo de sua responsabilidade, a Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal da Saúde é quem atende a chamados de cães perigosos.

De acordo com o responsável pelo setor, o veterinário Rogério Poletto, no ano passado a equipe registrou cerca de 120 ocorrências de animais ferozes e de grande porte. Mesmo sem o aporte da lei, que designa a Patram para o controle desses animais, a vigilância atua baseada no Código de Posturas. A legislação municipal obriga os proprietários a manter os cães fechados nos pátios e bem tratados.

– Atuamos bastante com educação. Explicamos o perigo que o cão oferece e damos um prazo para o dono adequar a cerca da casa antes de aplicarmos multa. O ideal é que os animais fossem microchipados (como já ocorre em Porto Alegre, onde há lei municipal nesse sentido), pois algumas vezes temos muita dificuldade de encontrar o dono do cão – explica Poletto.

A Sociedade Amigos dos Animais (Soama) de Caxias do Sul não recolhe animais nem atende a chamados de cães perigosos por não serem suas essas responsabilidades e por não ter estrutura. De acordo com o convênio que a entidade mantém com a prefeitura, a obrigação é promover programas educativos e manter os animais que já estão na chácara.

Fonte: Clic Rbs (13/03/2009)

Calor absorvido quadruplica no Ártico

Fenômeno alimenta o ciclo vicioso em que o aquecimento global faz mais gelo derreter durante o verão, e vice-versa

Medições via satélite feitas pela Nasa no Alasca indicam que retração da superfície congelada é 26% maior que a normal em meses quentes

A quantidade de calor do Sol absorvido pelo Ártico quadruplicou nos últimos 30 anos, o que aumenta o risco de o sistema climático do planeta cruzar uma fronteira sem volta. O número, apresentado ontem encontro de especialistas do clima que ocorre até quinta em Copenhague (Dinamarca), saiu de levantamento feito pela Nasa com imagens de satélite.
A maior absorção de calor decorre da perda de superfície branca de gelo. Ela gera um ciclo vicioso no qual a própria perda da superfície congelada acelera o processo de derretimento.
Os números da Nasa saíram de observações entre 1973 e 2007 em regiões próximas ao Alasca que perderam muito gelo. Ao contrário das placas congeladas, que refletem quase toda a luz, o mar absorve o calor e passa a contribuir diretamente para derreter a calota polar.
De acordo com Son Nghiem, pesquisador do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa que apresentou os dados na conferência, o processo pode explicar as grandes perdas de áreas congeladas nos anos recentes.
Entre 1998 e 2008, a redução da superfície de gelo no Ártico durante o verão foi 26% superior ao normal. A média nas duas décadas anteriores, embora já indicasse uma diminuição anormal, havia sido de 4%.
O processo observado no Ártico revela que, devido ao aquecimento global, a região pode estar próxima ao chamado "ponto de virada" -momento em que o processo não pode mais ser revertido. A partir dessa marca o sistema climático seguiria em "resposta positiva", com sua deterioração se retroalimentando, acelerando um eventual colapso.
No polo Norte, o colapso significaria a perda total de gelo durante o verão. A redução total da camada de gelo na região nos meses mais quentes, medida desde os anos 70, já é de 40%. "Ainda não podemos dizer com certeza se o gelo no oceano Ártico deixará de existir no verão. Mas dizemos que os impactos deste fenômeno seriam grandes", diz Nghiem.
Pesquisas recentes da Universidade de Colorado indicam que as calotas da região poderiam deixar de existir em duas décadas. Mas, para Nghiem, o leve aumento da extensão da área congelada no último verão indica que o sistema tem maior capacidade de se recuperar.
A discussão sobre os polos do planeta está ganhando corpo no encontro científico em Copenhague. Alguns cientistas voltaram a alertar que permitir que uma elevação na temperatura de 3C poderia causar o derretimento completo da cobertura de gelo da Groelândia.
Outros cientistas, porém, são um pouco menos pessimistas. "Adotando as atuais medidas de estabilização do clima -como a redução de 80% das emissões em 2050 proposta pelo G8- há uma chance de 55% de a Groelândia não atingir o "ponto virada" ", diz Jason Lowe, do Centro Hadley, da Inglaterra.

Fonte: Folha de São Paulo, 11/03/2009

terça-feira, 10 de março de 2009

A crise é uma extraordinária oportunidade

02/02/2009
Fonte: O Globo

Para presidente do Instituto Akatu, é o momento de as pessoas repensarem os seus padrões de consumo

Osvaldo Soares
osvaldo@oglobo.com.br

Diretor-presidente do Instituto Akatu Pelo Consumo Consciente, Helio Mattar consegue enxergar uma boa notícia em tempos de tantos abalos na economia global. Para ele, a crise é uma grande chance para as pessoas mudarem seus padrões de consumo em busca de uma sociedade mais sustentável.
Algo que, segundo Mattar, terá que ser feito mais dia menos dia, seja por causa do desemprego ou da falta de crédito, seja devido ao esgotamento dos recursos naturais decorrente dos atuais patamares de produção e consumo. Para ele, vivemos na “sociedade da falta”, em que nunca estamos satisfeitos. “A gente precisaria de uma sociedade do bastante, na qual as pessoas vão consumir aquilo que basta a elas para ter bem-estar”. Nesse processo, propõe até a redução do número de horas de trabalho. Ainda segundo ele, a crise reduzirá a marcha do movimento de responsabilidade social no país, mas será mais bem enfrentada pelas empresas que já incorporaram a sustentabilidade à sua gestão.

GLOBO: Como um consumidor consciente deve fazer na crise atual? Se continuar comprando, como pediu o governo, ele ajuda a pôr o planeta em risco. Por outro lado, se diminuir o consumo, ele ajuda a reduzir a atividade econômica e a agravar a crise, que já resulta em milhares de demissões...
HELIO MATTAR: Em primeiro lugar, a gente deve ressaltar que esta crise é uma crise do consumo.
Deriva do excesso do consumo que uma grande parcela da população americana procurou fazer em cima de ativos que estavam supervalorizados.
Em outras palavras, o indivíduo tinha uma casa que valia US$ 100 mil. Ele refinanciava o imóvel, cujo valor de mercado supostamente se valorizara para US$ 150 mil ou US$ 200 mil. Um banco oferecia a ele então um financiamento tendo como colateral (garantia) a casa, ou aquela parcela do imóvel que havia se valorizado. O indivíduo recebia esse dinheiro e o usava não para investir, para gerar recursos para ele, mas para consumir. Então esta é uma crise do sobreconsumo.

O GLOBO: Por que o senhor diz que as consequências da crise também têm a ver com o sobreconsumo?
MATTAR: Vamos ver quais são os principais setores afetados. O primeiro é o automobilístico. No Brasil, houve uma queda de até 30% nas vendas do último mês (dezembro) contra o último mês do ano anterior. Nos Estados Unidos, a queda foi de 50%.
Numa sociedade em que os produtos têm uma obsolescência programada, as pessoas continuamente estão atualizando seus produtos. No momento de uma crise, obviamente elas estão com os produtos atualizados e não há obsolescência programada que dê jeito nisso.

O GLOBO: O que é a obsolescência programada?
MATTAR: Isso é uma coisa discutida cotidianamente como estratégia das empresas de produtos. Um liquidificador custa, sei lá, R$ 50, R$ 60. Ele vai durar um ano, dois anos, e acabou, você nem vai mandar consertar. Cinquenta anos atrás, meus pais mantinham um liquidificador por 30 anos, ele literalmente era um produto durável.
Custava obviamente muito mais caro, mas por 30 anos só demandava da natureza uma única vez.

O GLOBO: Como agir então na crise?
MATTAR: A pergunta que você me faz é a seguinte: como é que a gente faz para compatibilizar a questão econômica com a social e a ambiental. E a resposta é a seguinte: a crise é uma extraordinária oportunidade de as pessoas compreenderem que é possível viver de uma outra forma. É possível não viver numa sociedade em que a gente tenha uma contínua tensão do consumo e que eu caracterizo como sendo a sociedade da falta...

O GLOBO: Por quê?
MATTAR: Porque sempre estamos em falta. A gente acabou de comprar um telefone celular, já surgiu um outro e nós pensamos: puxa vida, olha que pena, comprei hoje e o novo aparelho tem aquele recurso e tal. Então é a sociedade da falta, a gente nunca está satisfeito. A gente precisaria de uma sociedade do bastante, aquela na qual as pessoas vão consumir aquilo que basta a elas para ter bemestar.
Elas vão substituir aquilo que hoje seria uma sociedade da acumulação por uma sociedade do bem-estar. O que as pessoas precisam se perguntar é: o que eu preciso para o meu bem-estar?

GLOBO: Que outras características teria essa sociedade?
MATTAR: As pessoas buscariam um sentido para as suas vidas não no consumo. O significado de viver estaria nas emoções, nos afetos, nas amizades, nas coisas que de fato compreendem o bem-estar das pessoas. E o consumo seria apenas um instrumento para o bem-estar. Essa sociedade, do ponto de vista ambiental, seria muito mais sustentável. Do ponto de vista econômico, teria muito menos risco, porque as pessoas se endividariam menos. A crise pode mostrar às pessoas que consumir, consumir, consumir pode não ser uma maneira de viver. Em vez de ficarem chateadas por causa da crise, aproveitem para se perguntar do que realmente precisam. E aproveitem para usar o seu tempo, que aliás é precioso,para fazer coisas que não tenham custo.
Para fazer um passeio pelo parque, para estar com os amigos, para fazer um roteiro cultural, visitar um museu. Para fazer coisas que as alimentem emocionalmente e tenham baixa despesa.

O GLOBO: O senhor disse, em outra entrevista, que as pessoas precisam repensar o seu estilo de vida, para consumir menos e gerar menos lixo. No caso do celular, por exemplo, o senhor disse que na fabricação de um aparelho são gastos entre dez e 20 vezes o peso dele em recursos naturais. No caso do automóvel, duas vezes. Olhando por esse lado, a crise é uma boa notícia para o meio ambiente?
MATTAR: Desse ponto de vista, a crise seria uma ótima notícia para o meio ambiente, se as pessoas e os governos raciocinassem sobre o atual modelo de produção e consumo. Mas acaba sendo má notícia, porque as pessoas morrem de medo do desemprego que vai ser criado. Agora, a crise é ainda uma oportunidade para se pensar se a gente não deveria reduzir a carga de trabalho. Se a gente não deveria pensar num processo em que se redistribuísse renda, reduzindo a carga de trabalho e incluindo no mercado mais pessoas. Mas isso só é possível se as pessoas se derem conta de que consumo não é igual a felicidade.

O GLOBO: Qual a diferença, na prática, de uma redução do consumo provocada pela crise e uma causada por um novo estilo de vida?
MATTAR: A diferença é que, na crise, dado que as pessoas não se dão conta do sofrimento que estão vivendo na sociedade da falta, elas vão achar que só há coisas ruins. Já se elas fizessem uma mudança no seu modelo de vida e nos seus valores, iam se dirigir a isso com alegria, iam dizer: puxa, esta é uma oportunidade de eu trabalhar menos, de estar mais em contato com os amigos, de me dedicar ao meu desenvolvimento espiritual, para ter uma vida mais plena do que esta em que eu trabalho, trabalho, trabalho, me endivido, me endivido, me endivido, consumo, consumo, consumo, tudo isso para poder trabalhar, trabalhar, trabalhar mais, e aí não vai ter jeito.

O GLOBO: Quais serão os principais reflexos da crise no movimento de responsabilidade social empresarial no Brasil?
MATTAR: A gente tem que olhar pelo menos três grupos no mercado. Tem o das melhores empresas, que já incorporaram a cultura da sustentabilidade aos seus negócios. Nessas, imagino que a mudança não será pronunciada. O segundo é daquelas que ainda fazem ações de sustentabilidade de maneira muito fragmentada, onde a sustentabilidade não se tornou ainda uma cultura. Nessas, eu imagino que haverá um maior efeito. A evolução para uma cultura de sustentabilidade será mais lenta, porque os esforços vão estar voltados para a sobrevivência. Depois há um terceiro grupo de empresas, sem preocupação efetiva com cultura de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.
Essas vão continuar operando como sempre. Para o movimento como um todo, talvez diminua um pouco a velocidade na qual a ação de sustentabilidade vai se dar. Mas não nas melhores empresas. E essas é que são importantes, porque puxam o mercado.


O GLOBO: Elas estariam então mais bem aparelhadas para enfrentar a crise?
MATTAR: Não tenho dúvida. As empresas com uma cultura de sustentabilidade mais consolidada têm um nível de participação dos funcionários muito maior. Há elementos que fazem a ligação, servem de fio condutor entre as várias pessoas para que a empresa funcione como ela funciona. E isso num momento de crise torna a empresa, como se diz em física, mais resiliente. O que quer dizer isso? Um organismo mais interligado, em vez de fragmentado, quando toma uma pancada a absorve e volta à posição original. É isso que ocorre com as empresas em que uma gestão sustentável já se colocou na prática. A empresa tem mais resiliência porque os seus funcionários, como um todo, têm uma visão comum.

"A crise pode mostrar às pessoas que consumir, consumir, consumir pode não ser uma maneira de viver.
Em vez de ficarem chateadas por causa da crise, aproveitem para se perguntar do que realmente precisam"

Helio Mattar, presidente do Akatu

segunda-feira, 9 de março de 2009

Respeito e dignidade dentro do CCZ de São Paulo

URGENTE PRECISAMOS DE 10.000 ASS. ATÉ O DIA 16/03
Até agora temos: 5354 Assinaturas...
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No dia 16/03/09 teremos uma reunião com o secretário de saúde de São Paulo, pretendo levar a petição.
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Será muito importante termos pelo menos 10.000 pra eles perceberem que apesar deles não se importarem com os animais... tem muita gente que se importa.
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ASSINEM E REPASSEM, POR FAVOR
http://www.petitiononline.com/ccz12916/petition.html
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Por favor repassem para todos os seus contatos.
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E atenção tem de ser o nome completo!!!

domingo, 8 de março de 2009

Água mais ácida confunde peixe

Alteração do pH dos oceanos por causa do CO2 prejudica olfato das larvas do peixe-palhaço



A história do peixe-palhaço (ou peixe-das-anêmonas) que se perdeu no mar, no filme Procurando Nemo, de 2003, pode ser uma mostra do que está por vir. Segundo cientistas, os níveis de CO2 podem fazer os peixes perderem seu senso de orientação.

Testes feitos com larvas dos peixes-palhaço mostraram que eles ficam desorientados e não conseguem encontrar o lugar apropriado para viver se a água do mar absorver CO2 (dióxido de carbono) da atmosfera.

O efeito é potencialmente devastador para uma série de populações de peixes porque muitos dependem dos odores da água do mar para encontrar os hábitats adequados para viverem, afirmam pesquisadores que estão investigando o impacto dos gases de efeito estufa sobre a vida marinha.

Os oceanos absorvem enormes quantidades de dióxido de carbono liberado com a queima de combustíveis fósseis. Com a absorção desses gases, os oceanos ficam mais ácidos. O pH global dos oceanos diminuiu 0,1% desde o período pré-industrial. Mas, com o esperado aumento das emissões de carbono, esse pH deve cair 0,3% ou 0,4% até 2100. Escrevendo na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), os cientistas descreveram como as larvas do peixe-palhaço perdem a capacidade de sentir odores vitais quando em águas mais ácidas por causa dos danos causados ao seu olfato.

"Eles não conseguem fazer uma distinção entre seus próprios pais e outros peixes e são atraídos para substâncias que antes evitariam. Isso significa que as larvas terão menos oportunidade de encontrar seu verdadeiro hábitat, e isso pode ser devastador para as suas populações", disse Kjell Doving, coautor do estudo e pesquisador da Universidade de Oslo.

O CAMINHO

As ovas dos peixes são levadas pelas correntes oceânicas. Ao sair das ovas, as larvas normalmente captam odores que as conduzem para os recifes e anêmonas, onde fazem as suas moradas. No estudo, os cientistas acompanharam como as larvas seguem os odores em águas normais, com um pH de 8,15, em comparação com seu desempenho em uma água do mar levemente ácida, imitando as condições oceânicas esperadas para 2100 e adiante.

Com as águas a um pH de 7,8, as larvas não seguiram os odores liberados por recifes e anêmonas. Em vez disso, foram atraídas para cheiros que normalmente evitam, incluindo aqueles liberados por plantas e outros organismos que crescem em tipos de hábitat inadequados para os peixes. As larvas, assim, não conseguem usar o olfato para fazer distinção entre seus familiares e outros peixes. A um pH de 7,6, as larvas não conseguiram seguir nenhum tipo de odor na água e passaram a nadar sem direção certa.


DIFERENÇA

0,4% é quanto a acidez
das águas dos oceanos deve aumentar até o ano de 2100, em comparação com o período pré-industrial, que antecedeu as grandes emissões de CO2

Fonte:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090204/not_imp317876,0.php

quarta-feira, 4 de março de 2009

Cão muito magro precisa de sua ajuda







Repassando:

Vamos as informações do Chico .....

Fui busca-lo na sexta-feira, o Chico chegou em casa comeu, bebeu muita água, e descansou a noite toda...dormiu muito bem.
Sábado pela manhã tirei alguns dos muitos carrapatos q. ele tem, depois fomos p/ Clinica, tem foto dele na clinica deitado no chão, já estava todo todo..., o Chico fez exame de sangue um hemograma completo e p/ leishmaniose, tomou uma injeção que são 3 doses p/ derrubar estas "verrugas" da boca, sábado q. vem vamos lá p/
tomar a outra dose, cortou as unhas, não reclamou de nada.
O Israel do abrigo, foi me encontrar na clínica, partimos para o abrigo, o lugar tem muito espaço, os cachorros ficam soltos, há dois cachorros presos, mais pq são encrenqueiros, o Chico foi andar e conhecer o lugar, ele cai muito, não consegue andar por muito tempo, mas aos poucos chegamos lá, ele cheirou o mato, foi ver os outros cachorros, bebeu mais água...enfim ele gostou do lugar, o local é simples, mas limpo, e o pessoal cuida bem dos animais q... tem lá...isso é o q. importa.
No sábado á noite o Dr. Alexandre me ligou, informando o resultando do hemograma, o Chico está com uma anemia profunda, doença do carrapato, e com o figado muito
debilitado.
O q. o Chicco está tomando :
-Doxiciclina
-Promundog
-Mercepton
O Chico ganhou um saco de ração Proplan , mas ele ainda não pode comer, pois com o figado debilitado ele precisa da Royal Canin Hepatic, o Israel ficou de comprar hj junto com o Mercepton e farei o deposito do valor na conta dele.
O q. foi gasto com o Chico até agora :
Injeção da verrugas R$ 15,00
HG R$ 25,00 (exame sangue)
FR R$ 30,00 (exame sangue)
FH R$ 30,00 (exame sangue)
PCR R$ 100,00 (exame leishmaniose)
Frontiline R$ 35,00
Comedouro e bebedouro R$ 14,00
Coleira e guia R$ 19,00
Ricinus pomada R$ 13,00
Doxiciclina R$ 10,00
Casinha R$ 50,00
Abrigo(mês) R$ 130,00
Total gasto R$ 514,00
Ainda temos a ração Royal Canin e o medicamento Mercepton a pagar
A ração 10kg custa +ou - R$ 200,00
O remédio +ou - R$ 10,00
O Dr. Alexandre não irá cobrar as consultas, apenas os exames q. forem necessários, ou aplicações de remédios.
Quem puder ajudar é só falar....pois vou precisar....
Obrigada a todos.
Cristiane Paula do Vale

Conta para depósito:
Bco 409 (Unibanco)
Ag. 0611
c/c 148.973-5
CPF 174.725.418-50
Cristiane Paula do Vale

Telefone do abrigo onde o Chico está:
(11) 4752-6383 - Israel
Cidade: Suzano

Obrigado,
Aip!


Love and Respect Animals