sábado, 27 de junho de 2009

Um novo tipo de nuvem?

Meteorologistas britânicos identificam novo tipo de nuvem
A nova Asperatus, que possui aspecto de um manto escuro e ondulado, ainda não foi reconhecida internacionalmente
(16 de junho de 2009)



Membros da Royal Meterological Society, no Reino Unido, identificaram um novo tipo de nuvem que recebeu a denominação Asperatus ("Áspero" na tradução do latim). Os cientistas informaram que a nova massa de vapor registrada possui o aspecto de um manto escuro e ondulado.

A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.

Segundo Gavin Pretor-Pinney, fundador da sociedade, observar uma Asperatus é como ver de baixo a superfície de um mar agitado. Acredita-se que este tipo de nuvem se forma pela mistura de duas massas de ar - uma muito quente e úmida e outra muito fria -, desenvolvendo-se no limite de ambas. Alguns especialistas também sustentam que este tipo de massa de ar seria o resultado de uma turbulência no "ventre" de uma nuvem de tormenta.




Existem dez tipos de formações de nuvens conhecidos. Entre eles, estão a tradicional Cumulus (Cu), que geralmente é vista em dias de tempo bom, e a Cumulonimbus (Cb), temida pela aviação aérea por ser instável em seu interior. As Cumulonimbus atingem a temperatura de -75°C em seu topo e podem ter entre 10 e 20 km de altura.



Fonte: Terra.com.br

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Saber Viver

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver

Reflexão

Certo dia, depois de uma ressaca, milhares de estrelas-do-mar
foram lançadas a uma praia deserta e iam secando e morrendo ao sol.
Um garotinho ia caminhando, apanhando as estrelas uma a uma e as
lançava de volta ao mar.
Um velho pescador que assistia a cena disse ao garoto:
- Menino, não percebe que o que você faz é inútil?
São milhares de estrelas! Não faz diferença jogar uma de volta ao mar.
O garoto se abaixou, pegou mais uma estrela e disse:
- Para essa aqui, faz toda a diferença do mundo.
E lançou-a de volta ao mar.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O paradoxo de nosso tempo

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos bom senso; mais conhecimentos e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais e de forma perdulária, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos tempo demais diante da TV, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais.
Porém, rimos de menos, raramente paramos para ler um livro, e raramente oramos.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Somos mais estudados, no entanto, entendemos menos.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Compreendemos e entendemos o comportamento humano, mas não entendemos a nós. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Criamos a vida mas perdemos qualidade de viver. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar, emagrecer. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma coisa a respeito, ou simplesmente apertar a tecla DEL...

(George Carlin)

domingo, 7 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Show do Aip! no M868