quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Show do Aip! com nova formação
sábado, 14 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
“Armadilhas de cola” são responsáveis pela tortura de milhares de ratos todos os anos
Por Joana Bronze (da Redação)
Uma “armadilha de cola” consiste em um pedaço de papelão ou plástico que é revestido com uma fita adesiva. O setor de controle de animais também se refere às armadilhas como “bandejas grudentas” ou placas de cola. Elas são projetadas para uso em ambientes internos.
Os fabricantes desses dispositivos cruéis geralmente afirmam que os animais capturados devem ser jogados fora com a armadilha, deixando que sofram até sua morte por dias a fio. Elas são armadilhas indiscriminadas, causando sofrimento e morte aos animais, capturando pássaros, esquilos, cobras, roedores e outros pequenos animais, como gatos ainda filhotes.
O governo brasileiro é citado em uma reportagem da PETA, pois uma regulamentação nacional cita um estudo que concluiu que as armadilhas de cola devem ser proibidas, “pelo enorme sofrimento que causam, mesmo que sejam encontrados depois de apenas algumas horas, pois em seguida, eles agonizam no lixo”.
As poucas leis que protegem os roedores de crueldade são ignoradas nos Estados Unidos. Os protocolos de investigação e as leis estaduais que proíbem a crueldade contra os animais muitas vezes excluem os roedores da proteção, apesar do fato da mais que comprovada senciência desses animais.
Outras vítimas
Além de toda a crueldade, as armadilhas de cola também são perigosas para a saúde humana. Animais que estão presos nesses dispositivos continuam a produzir urina e fezes, que são fontes de inúmeras doenças. Em um caso, um hospital que usava as armadilhas de cola se esqueceu destas e as deixou lá por mais de um ano. Durante esse tempo, os ratos que morreram presos nessas armadilhas propagaram uma enorme população de moscas que causou doenças entre pacientes do hospital.
O uso dos venenos provoca uma morte dolorosa também para diversos animais não humanos: aos roedores, cães e gatos que os ingerem por acidente.
O que você pode fazer
Onde quer que você veja essas armadilhas sendo vendidas, não se esqueça de pedir que parem a venda, explicando os diversos motivos. Várias grandes cadeias varejistas nos Estados Unidos, inclusive CVS, Rite Aid (incluindo Eckerd e Brooks), Supervalu Inc. (incluindo Acme, Albertsons, Quintas Bristol, Cub Foods, Fresh Fazenda, Jewel-Osco, Drug Osco, Save-a-Lot, Shaw, e Shop ‘n Save), e Safeway, pararam de vender a armadilha depois de ouvir protestos de consumidores.
O problema da invasão de roedores é largamente evitável por meio da simples manutenção de um ambiente limpo, com condições sanitárias, buracos e rachaduras fechadas.
As medidas preventivas e repelentes naturais são as únicas opções livres de crueldade para controlar a entrada dos roedores.
Animais em agonia
Uma gerente em Nova York relatou ter visto ratos mastigando e amputando suas próprias patas para tentar escapar das armadilhas.
Se você encontrar algum animal que está preso a uma armadilha de cola, despeje uma pequena quantidade de óleo de cozinha ou óleo para bebê nas áreas coladas, isso possibilitará ao animal que se liberte.
Armadilhas nas escolas em Filadélfia
Atualmente, a PETA faz uma campanha contra o uso das armadilhas de cola nas escolas, mostrando os riscos e absurdos dessa crueldade sem tamanho.
Com informações do PETA
Fonte: anda.jor.br
Uma “armadilha de cola” consiste em um pedaço de papelão ou plástico que é revestido com uma fita adesiva. O setor de controle de animais também se refere às armadilhas como “bandejas grudentas” ou placas de cola. Elas são projetadas para uso em ambientes internos.
Os fabricantes desses dispositivos cruéis geralmente afirmam que os animais capturados devem ser jogados fora com a armadilha, deixando que sofram até sua morte por dias a fio. Elas são armadilhas indiscriminadas, causando sofrimento e morte aos animais, capturando pássaros, esquilos, cobras, roedores e outros pequenos animais, como gatos ainda filhotes.
O governo brasileiro é citado em uma reportagem da PETA, pois uma regulamentação nacional cita um estudo que concluiu que as armadilhas de cola devem ser proibidas, “pelo enorme sofrimento que causam, mesmo que sejam encontrados depois de apenas algumas horas, pois em seguida, eles agonizam no lixo”.
As poucas leis que protegem os roedores de crueldade são ignoradas nos Estados Unidos. Os protocolos de investigação e as leis estaduais que proíbem a crueldade contra os animais muitas vezes excluem os roedores da proteção, apesar do fato da mais que comprovada senciência desses animais.
Outras vítimas
Além de toda a crueldade, as armadilhas de cola também são perigosas para a saúde humana. Animais que estão presos nesses dispositivos continuam a produzir urina e fezes, que são fontes de inúmeras doenças. Em um caso, um hospital que usava as armadilhas de cola se esqueceu destas e as deixou lá por mais de um ano. Durante esse tempo, os ratos que morreram presos nessas armadilhas propagaram uma enorme população de moscas que causou doenças entre pacientes do hospital.
O uso dos venenos provoca uma morte dolorosa também para diversos animais não humanos: aos roedores, cães e gatos que os ingerem por acidente.
O que você pode fazer
Onde quer que você veja essas armadilhas sendo vendidas, não se esqueça de pedir que parem a venda, explicando os diversos motivos. Várias grandes cadeias varejistas nos Estados Unidos, inclusive CVS, Rite Aid (incluindo Eckerd e Brooks), Supervalu Inc. (incluindo Acme, Albertsons, Quintas Bristol, Cub Foods, Fresh Fazenda, Jewel-Osco, Drug Osco, Save-a-Lot, Shaw, e Shop ‘n Save), e Safeway, pararam de vender a armadilha depois de ouvir protestos de consumidores.
O problema da invasão de roedores é largamente evitável por meio da simples manutenção de um ambiente limpo, com condições sanitárias, buracos e rachaduras fechadas.
As medidas preventivas e repelentes naturais são as únicas opções livres de crueldade para controlar a entrada dos roedores.
Animais em agonia
Uma gerente em Nova York relatou ter visto ratos mastigando e amputando suas próprias patas para tentar escapar das armadilhas.
Se você encontrar algum animal que está preso a uma armadilha de cola, despeje uma pequena quantidade de óleo de cozinha ou óleo para bebê nas áreas coladas, isso possibilitará ao animal que se liberte.
Armadilhas nas escolas em Filadélfia
Atualmente, a PETA faz uma campanha contra o uso das armadilhas de cola nas escolas, mostrando os riscos e absurdos dessa crueldade sem tamanho.
Com informações do PETA
Fonte: anda.jor.br
domingo, 25 de outubro de 2009
Israel testa energia elétrica gerada pela pressão dos veículos
Cientistas israelenses superaram com sucesso o primeiro teste de um revolucionário sistema para gerar energia elétrica a partir da pressão exercida por veículos, que poderia se transformar em uma fonte ilimitada de energia renovável.
O novo sistema, testado recentemente em uma estrada do centro de Israel, inspira-se nas propriedades dos materiais piezelétricos. "Estes materiais permitem a conversão da energia mecânica exercida pelo peso dos veículos em energia elétrica", explicou a cientista Lucy Edery-Azulay.
A inovadora tecnologia é resultado de longos anos de pesquisa no Technion - Instituto de Tecnologia de Israel, e desde 2007 pela empresa tecnológica Innowattech, da qual a entidade acadêmica é parceira. As unidades geradoras são colocadas sob o asfalto das estradas, e a energia acumulada por sua deformação é armazenada em baterias ao longo da calçada, para depois ser transferida facilmente à rede nacional.
O teste, realizado sem o conhecimento dos motoristas, incluiu um pavimento adaptado de 13 m e, com a energia elétrica acumulada, foi possível iluminar a extensão elétrica de um trecho da via.
Com placas geradoras ao longo de um quilômetro, seria possível gerar energia elétrica suficiente para abastecer 2,5 mil casas, afirmam os cientistas. Segundo Edery-Azulay, "cada pista pode produzir por quilômetro cerca de 200 quilowatt-hora", por isso uma estrada de quatro faixas produziria 1 megawatt-hora.
"Nossos cálculos de otimização preferem estradas de uso massivo, pelas quais passem por hora cerca de 600 veículos pesados, ou seja, de caminhonetes para cima", especifica a cientista.
"O peso é decisivo para a quantidade de energia a ser gerada", insiste, "e, no que diz respeito ao motorista, é uma estrada absolutamente normal que não produz consumo extra de combustível ou causa desgaste algum ao veículo".
Israel, um país de pouco mais de 22 mil km² quadrados, conta com cerca de 250 km de estradas nas quais seria possível instalar os revolucionários geradores, e a empresa já fabricou também unidades para linhas ferroviárias, pedestres e aeroportos.
Ao contrário de outros métodos de energia renovável, como a eólica ou a solar, estes geradores não dependem das condições meteorológicas, mas apenas do fluxo de veículos ou pessoas.
Também não requer grandes obras, pois a instalação dos geradores é feita quase na superfície - cinco centímetros de profundidade - e seu custo é menor que o dos sistemas de energia solar, enquanto se obtém quase o mesmo ponto de consumo, barateando os custos da extensão elétrica.
Após o primeiro teste, os pesquisadores se voltam agora para o programa piloto de ampliar a superfície geradora a um quilômetro, antes de passar para a fabricação em massa de unidades geradoras às empresas elétricas.
"Chegaram pedidos de todo o mundo", afirma Edery-Azulay, consciente de que ainda está longe o dia em que este recurso limpo e, a princípio, ilimitado, se transforme em substituto dos combustíveis fósseis.
"Estamos ainda muito longe de poder nos desvincular das usinas elétricas convencionais", adverte a cientista, que vê no Ocidente um dos mercados prioritários para o novo sistema, devido à grande quantidade de caminhões pesados que rodam pelas estradas europeias e americanas.
Fonte: Terra
O novo sistema, testado recentemente em uma estrada do centro de Israel, inspira-se nas propriedades dos materiais piezelétricos. "Estes materiais permitem a conversão da energia mecânica exercida pelo peso dos veículos em energia elétrica", explicou a cientista Lucy Edery-Azulay.
A inovadora tecnologia é resultado de longos anos de pesquisa no Technion - Instituto de Tecnologia de Israel, e desde 2007 pela empresa tecnológica Innowattech, da qual a entidade acadêmica é parceira. As unidades geradoras são colocadas sob o asfalto das estradas, e a energia acumulada por sua deformação é armazenada em baterias ao longo da calçada, para depois ser transferida facilmente à rede nacional.
O teste, realizado sem o conhecimento dos motoristas, incluiu um pavimento adaptado de 13 m e, com a energia elétrica acumulada, foi possível iluminar a extensão elétrica de um trecho da via.
Com placas geradoras ao longo de um quilômetro, seria possível gerar energia elétrica suficiente para abastecer 2,5 mil casas, afirmam os cientistas. Segundo Edery-Azulay, "cada pista pode produzir por quilômetro cerca de 200 quilowatt-hora", por isso uma estrada de quatro faixas produziria 1 megawatt-hora.
"Nossos cálculos de otimização preferem estradas de uso massivo, pelas quais passem por hora cerca de 600 veículos pesados, ou seja, de caminhonetes para cima", especifica a cientista.
"O peso é decisivo para a quantidade de energia a ser gerada", insiste, "e, no que diz respeito ao motorista, é uma estrada absolutamente normal que não produz consumo extra de combustível ou causa desgaste algum ao veículo".
Israel, um país de pouco mais de 22 mil km² quadrados, conta com cerca de 250 km de estradas nas quais seria possível instalar os revolucionários geradores, e a empresa já fabricou também unidades para linhas ferroviárias, pedestres e aeroportos.
Ao contrário de outros métodos de energia renovável, como a eólica ou a solar, estes geradores não dependem das condições meteorológicas, mas apenas do fluxo de veículos ou pessoas.
Também não requer grandes obras, pois a instalação dos geradores é feita quase na superfície - cinco centímetros de profundidade - e seu custo é menor que o dos sistemas de energia solar, enquanto se obtém quase o mesmo ponto de consumo, barateando os custos da extensão elétrica.
Após o primeiro teste, os pesquisadores se voltam agora para o programa piloto de ampliar a superfície geradora a um quilômetro, antes de passar para a fabricação em massa de unidades geradoras às empresas elétricas.
"Chegaram pedidos de todo o mundo", afirma Edery-Azulay, consciente de que ainda está longe o dia em que este recurso limpo e, a princípio, ilimitado, se transforme em substituto dos combustíveis fósseis.
"Estamos ainda muito longe de poder nos desvincular das usinas elétricas convencionais", adverte a cientista, que vê no Ocidente um dos mercados prioritários para o novo sistema, devido à grande quantidade de caminhões pesados que rodam pelas estradas europeias e americanas.
Fonte: Terra
domingo, 18 de outubro de 2009
Enquete Folha Online: Você é a favor da interrupção do uso de animais em testes?
A Folha Online está promovendo a seguinte enquete sobre uso de animais em experimentos científicos:
.
Você é a favor da interrupção do uso de animais em testes?
.
.
Participe! Diga SIM, pelo fim da tortura em animais!
.
Para votar, acesse http://polls.folha.com.br/poll/0927501/
.
Você é a favor da interrupção do uso de animais em testes?
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Participe! Diga SIM, pelo fim da tortura em animais!
.
Para votar, acesse http://polls.folha.com.br/poll/0927501/
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Show do Aip!
Dia 20 de setembro às 15 horas
Em frente a Igreja Santa Efigênia
Centro - São Paulo
Aguardamos vocês lá!
Em frente a Igreja Santa Efigênia
Centro - São Paulo
Aguardamos vocês lá!
sábado, 22 de agosto de 2009
No Limite denunciado por maus tratos aos animais
Programa No Limite denunciado na Justiça por crueldade com animais
http://www.soama.org.br/cgi-bin/soama_noticias.pl?id=0
"Quando o assassinato de um animal, especialmente com requintes de perversidade, for na verdade, punido como crime hediondo, aí o homem terá justificada sua condição de racional."
Geuza Leitão
Ativista protetora dos animais
http://www.soama.org.br/cgi-bin/soama_noticias.pl?id=0
"Quando o assassinato de um animal, especialmente com requintes de perversidade, for na verdade, punido como crime hediondo, aí o homem terá justificada sua condição de racional."
Geuza Leitão
Ativista protetora dos animais
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
Campanha Pedigree - Adotar é tudo de bom
Ajude-nos a ajudá-los.
Assista ao vídeo, ajude um cão.
Veja regulamento no site:
www.adotaretudodebom.com.br
LOVE AND RESPECT ANIMALS
Assista ao vídeo, ajude um cão.
Veja regulamento no site:
www.adotaretudodebom.com.br
LOVE AND RESPECT ANIMALS
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Um novo tipo de nuvem?
Meteorologistas britânicos identificam novo tipo de nuvem
A nova Asperatus, que possui aspecto de um manto escuro e ondulado, ainda não foi reconhecida internacionalmente
(16 de junho de 2009)
Membros da Royal Meterological Society, no Reino Unido, identificaram um novo tipo de nuvem que recebeu a denominação Asperatus ("Áspero" na tradução do latim). Os cientistas informaram que a nova massa de vapor registrada possui o aspecto de um manto escuro e ondulado.
A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.
Segundo Gavin Pretor-Pinney, fundador da sociedade, observar uma Asperatus é como ver de baixo a superfície de um mar agitado. Acredita-se que este tipo de nuvem se forma pela mistura de duas massas de ar - uma muito quente e úmida e outra muito fria -, desenvolvendo-se no limite de ambas. Alguns especialistas também sustentam que este tipo de massa de ar seria o resultado de uma turbulência no "ventre" de uma nuvem de tormenta.
Existem dez tipos de formações de nuvens conhecidos. Entre eles, estão a tradicional Cumulus (Cu), que geralmente é vista em dias de tempo bom, e a Cumulonimbus (Cb), temida pela aviação aérea por ser instável em seu interior. As Cumulonimbus atingem a temperatura de -75°C em seu topo e podem ter entre 10 e 20 km de altura.
Fonte: Terra.com.br
A nova Asperatus, que possui aspecto de um manto escuro e ondulado, ainda não foi reconhecida internacionalmente
(16 de junho de 2009)
Membros da Royal Meterological Society, no Reino Unido, identificaram um novo tipo de nuvem que recebeu a denominação Asperatus ("Áspero" na tradução do latim). Os cientistas informaram que a nova massa de vapor registrada possui o aspecto de um manto escuro e ondulado.
A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.
Segundo Gavin Pretor-Pinney, fundador da sociedade, observar uma Asperatus é como ver de baixo a superfície de um mar agitado. Acredita-se que este tipo de nuvem se forma pela mistura de duas massas de ar - uma muito quente e úmida e outra muito fria -, desenvolvendo-se no limite de ambas. Alguns especialistas também sustentam que este tipo de massa de ar seria o resultado de uma turbulência no "ventre" de uma nuvem de tormenta.
Existem dez tipos de formações de nuvens conhecidos. Entre eles, estão a tradicional Cumulus (Cu), que geralmente é vista em dias de tempo bom, e a Cumulonimbus (Cb), temida pela aviação aérea por ser instável em seu interior. As Cumulonimbus atingem a temperatura de -75°C em seu topo e podem ter entre 10 e 20 km de altura.
Fonte: Terra.com.br
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Saber Viver
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver
Reflexão
Certo dia, depois de uma ressaca, milhares de estrelas-do-mar
foram lançadas a uma praia deserta e iam secando e morrendo ao sol.
Um garotinho ia caminhando, apanhando as estrelas uma a uma e as
lançava de volta ao mar.
Um velho pescador que assistia a cena disse ao garoto:
- Menino, não percebe que o que você faz é inútil?
São milhares de estrelas! Não faz diferença jogar uma de volta ao mar.
O garoto se abaixou, pegou mais uma estrela e disse:
- Para essa aqui, faz toda a diferença do mundo.
E lançou-a de volta ao mar.
foram lançadas a uma praia deserta e iam secando e morrendo ao sol.
Um garotinho ia caminhando, apanhando as estrelas uma a uma e as
lançava de volta ao mar.
Um velho pescador que assistia a cena disse ao garoto:
- Menino, não percebe que o que você faz é inútil?
São milhares de estrelas! Não faz diferença jogar uma de volta ao mar.
O garoto se abaixou, pegou mais uma estrela e disse:
- Para essa aqui, faz toda a diferença do mundo.
E lançou-a de volta ao mar.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
O paradoxo de nosso tempo
O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos bom senso; mais conhecimentos e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais e de forma perdulária, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos tempo demais diante da TV, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais.
Porém, rimos de menos, raramente paramos para ler um livro, e raramente oramos.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Somos mais estudados, no entanto, entendemos menos.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Compreendemos e entendemos o comportamento humano, mas não entendemos a nós. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Criamos a vida mas perdemos qualidade de viver. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar, emagrecer. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma coisa a respeito, ou simplesmente apertar a tecla DEL...
(George Carlin)
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos bom senso; mais conhecimentos e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais e de forma perdulária, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos tempo demais diante da TV, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais.
Porém, rimos de menos, raramente paramos para ler um livro, e raramente oramos.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Somos mais estudados, no entanto, entendemos menos.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Compreendemos e entendemos o comportamento humano, mas não entendemos a nós. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Criamos a vida mas perdemos qualidade de viver. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar, emagrecer. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma coisa a respeito, ou simplesmente apertar a tecla DEL...
(George Carlin)
domingo, 7 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Escola transforma animais de estimação de alunos em salsichas
Escola diz que objetivo é ensinar aos alunos de onde vêm os alimentos. ‘As crianças têm de aprender, mas isso parece ser insensível’, disse mãe.
Uma escola de Thurmaston, no Reino Unido, tem sido alvo de críticas por criar porcos como animais de estimação para, depois, transformá-los em salsichas, que são vendidas aos pais, segundo reportagem do tabloide “The Sun”.
As crianças ajudam a alimentar os leitões, dão carinho e chegam a dar nomes para os bichos, conforme o periódico. Mas, posteriormente, os porquinhos viram salsichas que são vendidas por 3,25 libras (cerca de R$ 10) o pacote.
Segundo a escola primária Eastfield, o objetivo é ensinar para os alunos de onde vêm os alimentos. Mas a iniciativa preocupa alguns pais. “As crianças têm de aprender de onde a comida vem, mas isso parece ser insensível”, disse uma mãe.
A britânica Deborah White, 44 anos, cujo neto está na pré-escolar, disse que ficou chocada quando soube que os porquinhos de estimação viravam salsichas. “Falei com alguns pais, que estavam perturbados com esse fato”, disse ela.
Segundo o “The Sun”, a escola também cria ovelhas, patos e galinhas, além de cultivar frutas e legumes. No ano passado, o estabelecimento recebeu um prêmio por sua campanha para promover uma vida saudável.
Fonte: Vista-se
Uma escola de Thurmaston, no Reino Unido, tem sido alvo de críticas por criar porcos como animais de estimação para, depois, transformá-los em salsichas, que são vendidas aos pais, segundo reportagem do tabloide “The Sun”.
As crianças ajudam a alimentar os leitões, dão carinho e chegam a dar nomes para os bichos, conforme o periódico. Mas, posteriormente, os porquinhos viram salsichas que são vendidas por 3,25 libras (cerca de R$ 10) o pacote.
Segundo a escola primária Eastfield, o objetivo é ensinar para os alunos de onde vêm os alimentos. Mas a iniciativa preocupa alguns pais. “As crianças têm de aprender de onde a comida vem, mas isso parece ser insensível”, disse uma mãe.
A britânica Deborah White, 44 anos, cujo neto está na pré-escolar, disse que ficou chocada quando soube que os porquinhos de estimação viravam salsichas. “Falei com alguns pais, que estavam perturbados com esse fato”, disse ela.
Segundo o “The Sun”, a escola também cria ovelhas, patos e galinhas, além de cultivar frutas e legumes. No ano passado, o estabelecimento recebeu um prêmio por sua campanha para promover uma vida saudável.
Fonte: Vista-se
Cidade na Bélgica institui o Dia Sem Carne, que acontece semanalmente, toda quinta-feira
A cidade de Ghent, na Bélgica, acaba de instituir o Dia Sem Carne, a ocorrer semanalmente no município.
Na última quarta-feira (13.05) o responsável pelo meio ambiente na cidade, Tom Balthazar, anunciou as quintas-feiras como sendo os dias vegetarianos. Enquanto isso, na Câmara Municipal acontecia um almoço vegetariano.
Segundo uma nota enviada à imprensa, a partir de setembro as escolas públicas irão servir almoços vegetarianos às quintas-feiras. Todos os 5 mil trabalhadores municipais vão receber um mapa gratuito vegetariano da cidade e um folheto de cozinha vegetariana será enviado aos profissionais dos 1,5 mil restaurantes da cidade.
Será disponibilizada para toda a população aulas de culinária vegetariana. Os restaurantes que atendem os servidores públicos de Ghent já aumentaram as opções de pratos vegetarianos em seus cardápios.
Fica evidente que participar de uma “Quinta-feira Vegetariana” torna o nosso corpo e o planeta mais saudáveis.
MOTIVOS
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a pecuária é responsável por 18% das emissões de gás a nível global. É por isso que os governantes das cidades, em cooperação com a organização vegetariana EVA, estão determinados a continuar a luta contra as mudanças climáticas. Outras cidades Belgas já mostraram interesse em seguir o exemplo de Ghent.
Qualquer redução da produção e consumo de carne - que leva ao aumento das emissões de gás e à degradação dos solos, água e ar, desertificação e deflorestação - trará enormes benefícios para o ambiente.
Ghent também quer ser uma cidade saudável. Uma refeição vegetariana equilibrada não só é sustentável como saudável. Os cidadãos Belgas, e os Eurpoeus em geral, comem demasiada carne e não consomem vegetais suficientes, o que traz sérias consequências para a sua saúde. Carne em demasia aumenta os níveis de colesterol e também os riscos de se sofrer de alguns tipos de cancro, diabetes e obesidade.
Fonte: Vista-se
Na última quarta-feira (13.05) o responsável pelo meio ambiente na cidade, Tom Balthazar, anunciou as quintas-feiras como sendo os dias vegetarianos. Enquanto isso, na Câmara Municipal acontecia um almoço vegetariano.
Segundo uma nota enviada à imprensa, a partir de setembro as escolas públicas irão servir almoços vegetarianos às quintas-feiras. Todos os 5 mil trabalhadores municipais vão receber um mapa gratuito vegetariano da cidade e um folheto de cozinha vegetariana será enviado aos profissionais dos 1,5 mil restaurantes da cidade.
Será disponibilizada para toda a população aulas de culinária vegetariana. Os restaurantes que atendem os servidores públicos de Ghent já aumentaram as opções de pratos vegetarianos em seus cardápios.
Fica evidente que participar de uma “Quinta-feira Vegetariana” torna o nosso corpo e o planeta mais saudáveis.
MOTIVOS
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a pecuária é responsável por 18% das emissões de gás a nível global. É por isso que os governantes das cidades, em cooperação com a organização vegetariana EVA, estão determinados a continuar a luta contra as mudanças climáticas. Outras cidades Belgas já mostraram interesse em seguir o exemplo de Ghent.
Qualquer redução da produção e consumo de carne - que leva ao aumento das emissões de gás e à degradação dos solos, água e ar, desertificação e deflorestação - trará enormes benefícios para o ambiente.
Ghent também quer ser uma cidade saudável. Uma refeição vegetariana equilibrada não só é sustentável como saudável. Os cidadãos Belgas, e os Eurpoeus em geral, comem demasiada carne e não consomem vegetais suficientes, o que traz sérias consequências para a sua saúde. Carne em demasia aumenta os níveis de colesterol e também os riscos de se sofrer de alguns tipos de cancro, diabetes e obesidade.
Fonte: Vista-se
Você quer salvar a vida de uma criança?
“Todos os argumentos que provam a superioridade humana não eliminam este fato: no sofrimento os animais são semelhantes a nós.”
É uma frase de Peter Singer, 62 anos, filósofo e professor australiano de Melbourne que publicou em 1975 um livro que é um marco na defesa dos animais. O livro se chama “Libertação Animal”. Singer é professor de ética em Princeton, uma universidade americana de primeira linha. Casado, pai e avô, oriundo de uma família de classe média judaica, Singer divide hoje seu tempo entre Melbourne e Princeton. Singer dá aula de ética sob o prisma do utilitarismo, ou da aplicação dela, ética, ao dia a dia.
É uma voz potente. Peter Singer apareceu em 2005 na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo feita anualmente pela revista Time.
Singer está divulgando seu novo livro. Com ele espera usar sua influência para convencer todos nós a nos mexermos para combater a miséria. O nome do livro, ainda não lançado no Brasil, é “The Life You Can Save” (A Vida Que Você Pode Salvar).
“Se está em nosso poder evitar que alguma coisa muito ruim aconteça, sem com isso sacrificar nada moralmente significativo, devemos fazer isso”, afirma Singer. Exemplo que ele dá: você vê uma criança se afogando numa lagoa rasa. Está claro que o certo é saltar no lago e salvá-la. Suas roupas ficarão molhadas, mas e daí? Não importa se há por perto outras pessoas que vão também pular na água para salvar a criança. O moralmente certo é você saltar.
O mesmo vale para a fome. “Não existe alguma coisa errada em vivermos num mundo em que 27 000 crianças morrem a cada dia?”, diz Singer.
Imagine que com 50 reais por mês uma criança destinada à morte por falta de comida pudesse ser salva. Você daria esse dinheiro para salvá-la, assim como pularia no lago para resgatar a criança que se afoga?
Singer defende em seu livro a tese de que todos nós, que podemos, devemos ser taxados para a erradicação da miséria. Não uniformemente: paga mais quem tem mais. Ele próprio destina 25% do que ganha ao combate da pobreza extrema. Também na defesa dos animais ele oferece seu exemplo prático: é vegetariano. Ele se graduou em Oxford, a célebre universidade britânica. Lá conheceu um amigo que o iniciou na questão dos direitos dos animais e, em conseqüência, no vegetarianismo. (Dele Paul McCartney não poderia puxar a orelha como fez com o Dalai Lama ao saber que o líder budista não rejeita uns bifinhos apesar de pregar contra o sofrimento de todos os seres sencientes.)
Singer é um provocador, um “contrarian”, para usar uma expressão em inglês. Um contrariador, alguém que vai, com coragem e substância, contra a corrente. Sua defesa dos animais nos anos 70 só se tornaria mundialmente aceita e disseminada muito tempo depois. Uma amostra do seu pensamento pode ser contemplada no vídeo de uma entrevista disponível aqui.
Ele gosta de fazer o leitor pensar. Num artigo, colocou um dilema mais ou menos assim. Um veículo desgovernado está indo para cima de cinco pessoas. Você pode desviá-lo, só que uma outra pessoa vai ser atingida. Que você faria?
O provocador às vezes também é provocado. É melhor você gastar dinheiro com alguém que tenha futuro ou em alguém tão comprometido fisica e mentalmente que se torne uma “não pessoa”? Pela ética utilitária de Singer, a resposta é fácil. A revista The New Yorker, num perfil sobre Singer, provou que nem sempre as coisas são simples. Singer gastou um bom dinheiro para cuidar de sua mãe com Ahlzmeir. A visão darwiniana de escolha pelos mais aptos dá aos detratores de Singer material para acusá-lo de ser, filosoficamente, parecido com o nazismo que matou gente de sua família.
Em seu novo livro Singer conta histórias inspiradoras de gente, como ele próprio, que está ajudando a diminuir as estatísticas mortais de fome no mundo. Um magnata que doou o grosso do dinheiro para os pobres e ficou apenas com o suficiente para viver uma vida simples. Um médico que foi para um lugar remoto em que às vezes é obrigado a viajar horas para atender pacientes miseráveis.
Peter Singer desde muito tempo sonha com um mundo menos errado, em que não morram 27 000 crianças por dia.
Mas não apenas sonha. Também age.
Fonte: Vista-se
É uma frase de Peter Singer, 62 anos, filósofo e professor australiano de Melbourne que publicou em 1975 um livro que é um marco na defesa dos animais. O livro se chama “Libertação Animal”. Singer é professor de ética em Princeton, uma universidade americana de primeira linha. Casado, pai e avô, oriundo de uma família de classe média judaica, Singer divide hoje seu tempo entre Melbourne e Princeton. Singer dá aula de ética sob o prisma do utilitarismo, ou da aplicação dela, ética, ao dia a dia.
É uma voz potente. Peter Singer apareceu em 2005 na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo feita anualmente pela revista Time.
Singer está divulgando seu novo livro. Com ele espera usar sua influência para convencer todos nós a nos mexermos para combater a miséria. O nome do livro, ainda não lançado no Brasil, é “The Life You Can Save” (A Vida Que Você Pode Salvar).
“Se está em nosso poder evitar que alguma coisa muito ruim aconteça, sem com isso sacrificar nada moralmente significativo, devemos fazer isso”, afirma Singer. Exemplo que ele dá: você vê uma criança se afogando numa lagoa rasa. Está claro que o certo é saltar no lago e salvá-la. Suas roupas ficarão molhadas, mas e daí? Não importa se há por perto outras pessoas que vão também pular na água para salvar a criança. O moralmente certo é você saltar.
O mesmo vale para a fome. “Não existe alguma coisa errada em vivermos num mundo em que 27 000 crianças morrem a cada dia?”, diz Singer.
Imagine que com 50 reais por mês uma criança destinada à morte por falta de comida pudesse ser salva. Você daria esse dinheiro para salvá-la, assim como pularia no lago para resgatar a criança que se afoga?
Singer defende em seu livro a tese de que todos nós, que podemos, devemos ser taxados para a erradicação da miséria. Não uniformemente: paga mais quem tem mais. Ele próprio destina 25% do que ganha ao combate da pobreza extrema. Também na defesa dos animais ele oferece seu exemplo prático: é vegetariano. Ele se graduou em Oxford, a célebre universidade britânica. Lá conheceu um amigo que o iniciou na questão dos direitos dos animais e, em conseqüência, no vegetarianismo. (Dele Paul McCartney não poderia puxar a orelha como fez com o Dalai Lama ao saber que o líder budista não rejeita uns bifinhos apesar de pregar contra o sofrimento de todos os seres sencientes.)
Singer é um provocador, um “contrarian”, para usar uma expressão em inglês. Um contrariador, alguém que vai, com coragem e substância, contra a corrente. Sua defesa dos animais nos anos 70 só se tornaria mundialmente aceita e disseminada muito tempo depois. Uma amostra do seu pensamento pode ser contemplada no vídeo de uma entrevista disponível aqui.
Ele gosta de fazer o leitor pensar. Num artigo, colocou um dilema mais ou menos assim. Um veículo desgovernado está indo para cima de cinco pessoas. Você pode desviá-lo, só que uma outra pessoa vai ser atingida. Que você faria?
O provocador às vezes também é provocado. É melhor você gastar dinheiro com alguém que tenha futuro ou em alguém tão comprometido fisica e mentalmente que se torne uma “não pessoa”? Pela ética utilitária de Singer, a resposta é fácil. A revista The New Yorker, num perfil sobre Singer, provou que nem sempre as coisas são simples. Singer gastou um bom dinheiro para cuidar de sua mãe com Ahlzmeir. A visão darwiniana de escolha pelos mais aptos dá aos detratores de Singer material para acusá-lo de ser, filosoficamente, parecido com o nazismo que matou gente de sua família.
Em seu novo livro Singer conta histórias inspiradoras de gente, como ele próprio, que está ajudando a diminuir as estatísticas mortais de fome no mundo. Um magnata que doou o grosso do dinheiro para os pobres e ficou apenas com o suficiente para viver uma vida simples. Um médico que foi para um lugar remoto em que às vezes é obrigado a viajar horas para atender pacientes miseráveis.
Peter Singer desde muito tempo sonha com um mundo menos errado, em que não morram 27 000 crianças por dia.
Mas não apenas sonha. Também age.
Fonte: Vista-se
Cochonilha: você sabe o que é?
Cochonilha refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar, quanto ao pequeno inseto (Dactylopius coccus) de onde este é extraído.
Fonte: Vista-se
Fonte: Vista-se
Filhote de gambá é torturado até a morte por alunos de Medicina Veterinária em MG
Dois alunos do primeiro período do curso de Medicina Veterinária, da Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) de Juiz de Fora (MG), estão sendo acusados de violência e crueldade contra um filhote de gambá, após chutarem, agredirem e torturarem o animal vivo.
Na tarde do dia 19 de maio, alguns alunos estudavam no laboratório de anatomia veterinária quando observaram o animal passar a alguns metros de distância, em seu habitat natural (a universidade está localizada em meio a uma grande área verde).
Testemunhas afirmaram que os dois rapazes, Hellan Pimentel Alves Oliveira e Aldo Faria, deixaram o laboratório, pegaram o pequeno animal e começaram a agredi-lo com violência, dando chutes que elevavam o filhote de gambá a cerca de três metros de altura. Não satisfeitos, os agressores apedrejaram o animal até que ele não pudesse mais se locomover. Segundo os relatos, o gambazinho, quase morto, ainda tentou se arrastar para o meio da mata. O filhote morreu, mas o seu corpo não foi encontrado.
Vários alunos da universidade presenciaram o crime e o que mais surpreende a todos é o fato de os agressores serem alunos do curso de Medicina Veterinária - supostamente o lugar onde deveriam estar os profissionais que zelam pela saúde e bem-estar dos animais.
A redação da ANDA ouviu o coordenador do curso, Carlos Henrique, que afirma ter sido aberta uma comissão interna de inquérito para averiguar o crime. Ele garantiu que estão sendo feitas as devidas investigações para que sejam tomadas, rapidamente, as providências cabíveis.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605, a crueldade cometida pelos dois rapazes pode ser punida com multa e detenção. A pena nesses casos é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
FONTE: Vista-se
Na tarde do dia 19 de maio, alguns alunos estudavam no laboratório de anatomia veterinária quando observaram o animal passar a alguns metros de distância, em seu habitat natural (a universidade está localizada em meio a uma grande área verde).
Testemunhas afirmaram que os dois rapazes, Hellan Pimentel Alves Oliveira e Aldo Faria, deixaram o laboratório, pegaram o pequeno animal e começaram a agredi-lo com violência, dando chutes que elevavam o filhote de gambá a cerca de três metros de altura. Não satisfeitos, os agressores apedrejaram o animal até que ele não pudesse mais se locomover. Segundo os relatos, o gambazinho, quase morto, ainda tentou se arrastar para o meio da mata. O filhote morreu, mas o seu corpo não foi encontrado.
Vários alunos da universidade presenciaram o crime e o que mais surpreende a todos é o fato de os agressores serem alunos do curso de Medicina Veterinária - supostamente o lugar onde deveriam estar os profissionais que zelam pela saúde e bem-estar dos animais.
A redação da ANDA ouviu o coordenador do curso, Carlos Henrique, que afirma ter sido aberta uma comissão interna de inquérito para averiguar o crime. Ele garantiu que estão sendo feitas as devidas investigações para que sejam tomadas, rapidamente, as providências cabíveis.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605, a crueldade cometida pelos dois rapazes pode ser punida com multa e detenção. A pena nesses casos é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
FONTE: Vista-se
domingo, 24 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
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