Escola diz que objetivo é ensinar aos alunos de onde vêm os alimentos. ‘As crianças têm de aprender, mas isso parece ser insensível’, disse mãe.
Uma escola de Thurmaston, no Reino Unido, tem sido alvo de críticas por criar porcos como animais de estimação para, depois, transformá-los em salsichas, que são vendidas aos pais, segundo reportagem do tabloide “The Sun”.
As crianças ajudam a alimentar os leitões, dão carinho e chegam a dar nomes para os bichos, conforme o periódico. Mas, posteriormente, os porquinhos viram salsichas que são vendidas por 3,25 libras (cerca de R$ 10) o pacote.
Segundo a escola primária Eastfield, o objetivo é ensinar para os alunos de onde vêm os alimentos. Mas a iniciativa preocupa alguns pais. “As crianças têm de aprender de onde a comida vem, mas isso parece ser insensível”, disse uma mãe.
A britânica Deborah White, 44 anos, cujo neto está na pré-escolar, disse que ficou chocada quando soube que os porquinhos de estimação viravam salsichas. “Falei com alguns pais, que estavam perturbados com esse fato”, disse ela.
Segundo o “The Sun”, a escola também cria ovelhas, patos e galinhas, além de cultivar frutas e legumes. No ano passado, o estabelecimento recebeu um prêmio por sua campanha para promover uma vida saudável.
Fonte: Vista-se
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Cidade na Bélgica institui o Dia Sem Carne, que acontece semanalmente, toda quinta-feira
A cidade de Ghent, na Bélgica, acaba de instituir o Dia Sem Carne, a ocorrer semanalmente no município.
Na última quarta-feira (13.05) o responsável pelo meio ambiente na cidade, Tom Balthazar, anunciou as quintas-feiras como sendo os dias vegetarianos. Enquanto isso, na Câmara Municipal acontecia um almoço vegetariano.
Segundo uma nota enviada à imprensa, a partir de setembro as escolas públicas irão servir almoços vegetarianos às quintas-feiras. Todos os 5 mil trabalhadores municipais vão receber um mapa gratuito vegetariano da cidade e um folheto de cozinha vegetariana será enviado aos profissionais dos 1,5 mil restaurantes da cidade.
Será disponibilizada para toda a população aulas de culinária vegetariana. Os restaurantes que atendem os servidores públicos de Ghent já aumentaram as opções de pratos vegetarianos em seus cardápios.
Fica evidente que participar de uma “Quinta-feira Vegetariana” torna o nosso corpo e o planeta mais saudáveis.
MOTIVOS
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a pecuária é responsável por 18% das emissões de gás a nível global. É por isso que os governantes das cidades, em cooperação com a organização vegetariana EVA, estão determinados a continuar a luta contra as mudanças climáticas. Outras cidades Belgas já mostraram interesse em seguir o exemplo de Ghent.
Qualquer redução da produção e consumo de carne - que leva ao aumento das emissões de gás e à degradação dos solos, água e ar, desertificação e deflorestação - trará enormes benefícios para o ambiente.
Ghent também quer ser uma cidade saudável. Uma refeição vegetariana equilibrada não só é sustentável como saudável. Os cidadãos Belgas, e os Eurpoeus em geral, comem demasiada carne e não consomem vegetais suficientes, o que traz sérias consequências para a sua saúde. Carne em demasia aumenta os níveis de colesterol e também os riscos de se sofrer de alguns tipos de cancro, diabetes e obesidade.
Fonte: Vista-se
Na última quarta-feira (13.05) o responsável pelo meio ambiente na cidade, Tom Balthazar, anunciou as quintas-feiras como sendo os dias vegetarianos. Enquanto isso, na Câmara Municipal acontecia um almoço vegetariano.
Segundo uma nota enviada à imprensa, a partir de setembro as escolas públicas irão servir almoços vegetarianos às quintas-feiras. Todos os 5 mil trabalhadores municipais vão receber um mapa gratuito vegetariano da cidade e um folheto de cozinha vegetariana será enviado aos profissionais dos 1,5 mil restaurantes da cidade.
Será disponibilizada para toda a população aulas de culinária vegetariana. Os restaurantes que atendem os servidores públicos de Ghent já aumentaram as opções de pratos vegetarianos em seus cardápios.
Fica evidente que participar de uma “Quinta-feira Vegetariana” torna o nosso corpo e o planeta mais saudáveis.
MOTIVOS
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a pecuária é responsável por 18% das emissões de gás a nível global. É por isso que os governantes das cidades, em cooperação com a organização vegetariana EVA, estão determinados a continuar a luta contra as mudanças climáticas. Outras cidades Belgas já mostraram interesse em seguir o exemplo de Ghent.
Qualquer redução da produção e consumo de carne - que leva ao aumento das emissões de gás e à degradação dos solos, água e ar, desertificação e deflorestação - trará enormes benefícios para o ambiente.
Ghent também quer ser uma cidade saudável. Uma refeição vegetariana equilibrada não só é sustentável como saudável. Os cidadãos Belgas, e os Eurpoeus em geral, comem demasiada carne e não consomem vegetais suficientes, o que traz sérias consequências para a sua saúde. Carne em demasia aumenta os níveis de colesterol e também os riscos de se sofrer de alguns tipos de cancro, diabetes e obesidade.
Fonte: Vista-se
Você quer salvar a vida de uma criança?
“Todos os argumentos que provam a superioridade humana não eliminam este fato: no sofrimento os animais são semelhantes a nós.”
É uma frase de Peter Singer, 62 anos, filósofo e professor australiano de Melbourne que publicou em 1975 um livro que é um marco na defesa dos animais. O livro se chama “Libertação Animal”. Singer é professor de ética em Princeton, uma universidade americana de primeira linha. Casado, pai e avô, oriundo de uma família de classe média judaica, Singer divide hoje seu tempo entre Melbourne e Princeton. Singer dá aula de ética sob o prisma do utilitarismo, ou da aplicação dela, ética, ao dia a dia.
É uma voz potente. Peter Singer apareceu em 2005 na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo feita anualmente pela revista Time.
Singer está divulgando seu novo livro. Com ele espera usar sua influência para convencer todos nós a nos mexermos para combater a miséria. O nome do livro, ainda não lançado no Brasil, é “The Life You Can Save” (A Vida Que Você Pode Salvar).
“Se está em nosso poder evitar que alguma coisa muito ruim aconteça, sem com isso sacrificar nada moralmente significativo, devemos fazer isso”, afirma Singer. Exemplo que ele dá: você vê uma criança se afogando numa lagoa rasa. Está claro que o certo é saltar no lago e salvá-la. Suas roupas ficarão molhadas, mas e daí? Não importa se há por perto outras pessoas que vão também pular na água para salvar a criança. O moralmente certo é você saltar.
O mesmo vale para a fome. “Não existe alguma coisa errada em vivermos num mundo em que 27 000 crianças morrem a cada dia?”, diz Singer.
Imagine que com 50 reais por mês uma criança destinada à morte por falta de comida pudesse ser salva. Você daria esse dinheiro para salvá-la, assim como pularia no lago para resgatar a criança que se afoga?
Singer defende em seu livro a tese de que todos nós, que podemos, devemos ser taxados para a erradicação da miséria. Não uniformemente: paga mais quem tem mais. Ele próprio destina 25% do que ganha ao combate da pobreza extrema. Também na defesa dos animais ele oferece seu exemplo prático: é vegetariano. Ele se graduou em Oxford, a célebre universidade britânica. Lá conheceu um amigo que o iniciou na questão dos direitos dos animais e, em conseqüência, no vegetarianismo. (Dele Paul McCartney não poderia puxar a orelha como fez com o Dalai Lama ao saber que o líder budista não rejeita uns bifinhos apesar de pregar contra o sofrimento de todos os seres sencientes.)
Singer é um provocador, um “contrarian”, para usar uma expressão em inglês. Um contrariador, alguém que vai, com coragem e substância, contra a corrente. Sua defesa dos animais nos anos 70 só se tornaria mundialmente aceita e disseminada muito tempo depois. Uma amostra do seu pensamento pode ser contemplada no vídeo de uma entrevista disponível aqui.
Ele gosta de fazer o leitor pensar. Num artigo, colocou um dilema mais ou menos assim. Um veículo desgovernado está indo para cima de cinco pessoas. Você pode desviá-lo, só que uma outra pessoa vai ser atingida. Que você faria?
O provocador às vezes também é provocado. É melhor você gastar dinheiro com alguém que tenha futuro ou em alguém tão comprometido fisica e mentalmente que se torne uma “não pessoa”? Pela ética utilitária de Singer, a resposta é fácil. A revista The New Yorker, num perfil sobre Singer, provou que nem sempre as coisas são simples. Singer gastou um bom dinheiro para cuidar de sua mãe com Ahlzmeir. A visão darwiniana de escolha pelos mais aptos dá aos detratores de Singer material para acusá-lo de ser, filosoficamente, parecido com o nazismo que matou gente de sua família.
Em seu novo livro Singer conta histórias inspiradoras de gente, como ele próprio, que está ajudando a diminuir as estatísticas mortais de fome no mundo. Um magnata que doou o grosso do dinheiro para os pobres e ficou apenas com o suficiente para viver uma vida simples. Um médico que foi para um lugar remoto em que às vezes é obrigado a viajar horas para atender pacientes miseráveis.
Peter Singer desde muito tempo sonha com um mundo menos errado, em que não morram 27 000 crianças por dia.
Mas não apenas sonha. Também age.
Fonte: Vista-se
É uma frase de Peter Singer, 62 anos, filósofo e professor australiano de Melbourne que publicou em 1975 um livro que é um marco na defesa dos animais. O livro se chama “Libertação Animal”. Singer é professor de ética em Princeton, uma universidade americana de primeira linha. Casado, pai e avô, oriundo de uma família de classe média judaica, Singer divide hoje seu tempo entre Melbourne e Princeton. Singer dá aula de ética sob o prisma do utilitarismo, ou da aplicação dela, ética, ao dia a dia.
É uma voz potente. Peter Singer apareceu em 2005 na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo feita anualmente pela revista Time.
Singer está divulgando seu novo livro. Com ele espera usar sua influência para convencer todos nós a nos mexermos para combater a miséria. O nome do livro, ainda não lançado no Brasil, é “The Life You Can Save” (A Vida Que Você Pode Salvar).
“Se está em nosso poder evitar que alguma coisa muito ruim aconteça, sem com isso sacrificar nada moralmente significativo, devemos fazer isso”, afirma Singer. Exemplo que ele dá: você vê uma criança se afogando numa lagoa rasa. Está claro que o certo é saltar no lago e salvá-la. Suas roupas ficarão molhadas, mas e daí? Não importa se há por perto outras pessoas que vão também pular na água para salvar a criança. O moralmente certo é você saltar.
O mesmo vale para a fome. “Não existe alguma coisa errada em vivermos num mundo em que 27 000 crianças morrem a cada dia?”, diz Singer.
Imagine que com 50 reais por mês uma criança destinada à morte por falta de comida pudesse ser salva. Você daria esse dinheiro para salvá-la, assim como pularia no lago para resgatar a criança que se afoga?
Singer defende em seu livro a tese de que todos nós, que podemos, devemos ser taxados para a erradicação da miséria. Não uniformemente: paga mais quem tem mais. Ele próprio destina 25% do que ganha ao combate da pobreza extrema. Também na defesa dos animais ele oferece seu exemplo prático: é vegetariano. Ele se graduou em Oxford, a célebre universidade britânica. Lá conheceu um amigo que o iniciou na questão dos direitos dos animais e, em conseqüência, no vegetarianismo. (Dele Paul McCartney não poderia puxar a orelha como fez com o Dalai Lama ao saber que o líder budista não rejeita uns bifinhos apesar de pregar contra o sofrimento de todos os seres sencientes.)
Singer é um provocador, um “contrarian”, para usar uma expressão em inglês. Um contrariador, alguém que vai, com coragem e substância, contra a corrente. Sua defesa dos animais nos anos 70 só se tornaria mundialmente aceita e disseminada muito tempo depois. Uma amostra do seu pensamento pode ser contemplada no vídeo de uma entrevista disponível aqui.
Ele gosta de fazer o leitor pensar. Num artigo, colocou um dilema mais ou menos assim. Um veículo desgovernado está indo para cima de cinco pessoas. Você pode desviá-lo, só que uma outra pessoa vai ser atingida. Que você faria?
O provocador às vezes também é provocado. É melhor você gastar dinheiro com alguém que tenha futuro ou em alguém tão comprometido fisica e mentalmente que se torne uma “não pessoa”? Pela ética utilitária de Singer, a resposta é fácil. A revista The New Yorker, num perfil sobre Singer, provou que nem sempre as coisas são simples. Singer gastou um bom dinheiro para cuidar de sua mãe com Ahlzmeir. A visão darwiniana de escolha pelos mais aptos dá aos detratores de Singer material para acusá-lo de ser, filosoficamente, parecido com o nazismo que matou gente de sua família.
Em seu novo livro Singer conta histórias inspiradoras de gente, como ele próprio, que está ajudando a diminuir as estatísticas mortais de fome no mundo. Um magnata que doou o grosso do dinheiro para os pobres e ficou apenas com o suficiente para viver uma vida simples. Um médico que foi para um lugar remoto em que às vezes é obrigado a viajar horas para atender pacientes miseráveis.
Peter Singer desde muito tempo sonha com um mundo menos errado, em que não morram 27 000 crianças por dia.
Mas não apenas sonha. Também age.
Fonte: Vista-se
Cochonilha: você sabe o que é?
Cochonilha refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar, quanto ao pequeno inseto (Dactylopius coccus) de onde este é extraído.
Fonte: Vista-se
Fonte: Vista-se
Filhote de gambá é torturado até a morte por alunos de Medicina Veterinária em MG
Dois alunos do primeiro período do curso de Medicina Veterinária, da Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) de Juiz de Fora (MG), estão sendo acusados de violência e crueldade contra um filhote de gambá, após chutarem, agredirem e torturarem o animal vivo.
Na tarde do dia 19 de maio, alguns alunos estudavam no laboratório de anatomia veterinária quando observaram o animal passar a alguns metros de distância, em seu habitat natural (a universidade está localizada em meio a uma grande área verde).
Testemunhas afirmaram que os dois rapazes, Hellan Pimentel Alves Oliveira e Aldo Faria, deixaram o laboratório, pegaram o pequeno animal e começaram a agredi-lo com violência, dando chutes que elevavam o filhote de gambá a cerca de três metros de altura. Não satisfeitos, os agressores apedrejaram o animal até que ele não pudesse mais se locomover. Segundo os relatos, o gambazinho, quase morto, ainda tentou se arrastar para o meio da mata. O filhote morreu, mas o seu corpo não foi encontrado.
Vários alunos da universidade presenciaram o crime e o que mais surpreende a todos é o fato de os agressores serem alunos do curso de Medicina Veterinária - supostamente o lugar onde deveriam estar os profissionais que zelam pela saúde e bem-estar dos animais.
A redação da ANDA ouviu o coordenador do curso, Carlos Henrique, que afirma ter sido aberta uma comissão interna de inquérito para averiguar o crime. Ele garantiu que estão sendo feitas as devidas investigações para que sejam tomadas, rapidamente, as providências cabíveis.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605, a crueldade cometida pelos dois rapazes pode ser punida com multa e detenção. A pena nesses casos é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
FONTE: Vista-se
Na tarde do dia 19 de maio, alguns alunos estudavam no laboratório de anatomia veterinária quando observaram o animal passar a alguns metros de distância, em seu habitat natural (a universidade está localizada em meio a uma grande área verde).
Testemunhas afirmaram que os dois rapazes, Hellan Pimentel Alves Oliveira e Aldo Faria, deixaram o laboratório, pegaram o pequeno animal e começaram a agredi-lo com violência, dando chutes que elevavam o filhote de gambá a cerca de três metros de altura. Não satisfeitos, os agressores apedrejaram o animal até que ele não pudesse mais se locomover. Segundo os relatos, o gambazinho, quase morto, ainda tentou se arrastar para o meio da mata. O filhote morreu, mas o seu corpo não foi encontrado.
Vários alunos da universidade presenciaram o crime e o que mais surpreende a todos é o fato de os agressores serem alunos do curso de Medicina Veterinária - supostamente o lugar onde deveriam estar os profissionais que zelam pela saúde e bem-estar dos animais.
A redação da ANDA ouviu o coordenador do curso, Carlos Henrique, que afirma ter sido aberta uma comissão interna de inquérito para averiguar o crime. Ele garantiu que estão sendo feitas as devidas investigações para que sejam tomadas, rapidamente, as providências cabíveis.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605, a crueldade cometida pelos dois rapazes pode ser punida com multa e detenção. A pena nesses casos é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
FONTE: Vista-se
domingo, 24 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Agenda de shows do Aip!
Dia 16 de maio às 22 horas
Killer Queen Rock Bar
Avenida Salgado Filho, 2253 (esquina com a Avenida Suplicy)
Guarulhos
Dia 17 de maio às 21 horas
To a Toa
Rua Honório Maia, 184
Tatuapé, São Paulo
Dia 23 de maio a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo
Dia 29 de maio às 22 horas
M868 Rock Club
Avenida Álvaro Ramos, 868
Belenzinho (próximo ao Metrô Belém e ao Sesc)
São Paulo
Dia 26 de junho a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo
Dia 11 de julho às 22 horas
Toca do Ursão
Rua: Nelson Barbosa da Silva, 51
Dic VI
Campinas, SP
Telefone: (019) 3224 6852
Dia 18 de julho a partir das 11 horas
Universal Discos
Av. Ipiranga, 1130 Centro
São Pauloa
Killer Queen Rock Bar
Avenida Salgado Filho, 2253 (esquina com a Avenida Suplicy)
Guarulhos
Dia 17 de maio às 21 horas
To a Toa
Rua Honório Maia, 184
Tatuapé, São Paulo
Dia 23 de maio a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo
Dia 29 de maio às 22 horas
M868 Rock Club
Avenida Álvaro Ramos, 868
Belenzinho (próximo ao Metrô Belém e ao Sesc)
São Paulo
Dia 26 de junho a partir das 20 horas
Barracuda´s Bar
Rua Visconde do Rio Grande, 559
Jardim Jangadeiro
São Paulo
Dia 11 de julho às 22 horas
Toca do Ursão
Rua: Nelson Barbosa da Silva, 51
Dic VI
Campinas, SP
Telefone: (019) 3224 6852
Dia 18 de julho a partir das 11 horas
Universal Discos
Av. Ipiranga, 1130 Centro
São Pauloa
Baixista do BLACK SABBATH fala sobre ser vegano
Geezer Butler, baixista do BLACK SABBATH/HEAVEN & HELL, se uniu com a PETA - a maior organização mundial a favor dos direitos dos animais - para gravar um vídeo a favor do vegetarianismo, que apresenta Butler com a frase “Eu sou Geezer Butler, e sou vegetariano” (veja vídeo abaixo, em inglês)
“Eu comia carne quando era jovem, mas eu não sabia de onde vinha”, disse Butler, que nasceu em Birmingham, Inglaterra. “E um dia eu cortei um pedaço de carne e sangue saiu dele. Perguntei a minha mãe ‘De onde veio isso?’, e ela respondeu, ‘De animais’, e foi assim”.
Na entrevista exclusiva à PETA, Butler falou sobre como gosta de ter amigos para o jantar e servir a eles “carne falsa”, esperando pelos comprimentos para começar a rolar de tanto rir antes de contar aos seus convidados que eles comeram um delicioso jantar vegetariano. Também diz que a compaixão dele pelos animais vai além da mesa de jantar. Butler e sua esposa são muito envolvidos na batalha contra os pet shops e a crise da superpopulação de cães e gatos. “Há muitos cães e gatos e diversos tipos de animais que precisam de lares”, disse ele. “Você sabe, não há razão para ir lá e comprar eles de um pet shop quando você pode pegar algum diretamente no abrigo local”.
http://www.youtube.com/watch?v=xUk94M4aYQo
Fonte: Vista-se
“Eu comia carne quando era jovem, mas eu não sabia de onde vinha”, disse Butler, que nasceu em Birmingham, Inglaterra. “E um dia eu cortei um pedaço de carne e sangue saiu dele. Perguntei a minha mãe ‘De onde veio isso?’, e ela respondeu, ‘De animais’, e foi assim”.
Na entrevista exclusiva à PETA, Butler falou sobre como gosta de ter amigos para o jantar e servir a eles “carne falsa”, esperando pelos comprimentos para começar a rolar de tanto rir antes de contar aos seus convidados que eles comeram um delicioso jantar vegetariano. Também diz que a compaixão dele pelos animais vai além da mesa de jantar. Butler e sua esposa são muito envolvidos na batalha contra os pet shops e a crise da superpopulação de cães e gatos. “Há muitos cães e gatos e diversos tipos de animais que precisam de lares”, disse ele. “Você sabe, não há razão para ir lá e comprar eles de um pet shop quando você pode pegar algum diretamente no abrigo local”.
http://www.youtube.com/watch?v=xUk94M4aYQo
Fonte: Vista-se
Parlamento Europeu veta comercialização de produtos feitos de foca
O Parlamento Europeu ontem (05 de maio de 2009) decidiu vetar a comercialização de produtos feitos de foca, anunciou em comunicado oficial a Humane Society of the United States, uma das maiores organizações trabalhando pelo fim da matança anual de bebê-focas no Canadá no fim do inverno.
O voto significa que todos as instituições da União Européia - a Comissão, o Conselho e o Parlamento - concordam com a medida e tais produtos não podem ser comercializados em nenhuma parte da União.
A Europa é o principal mercado de produtos de focas canadenses e muitos acreditam que a medida possa marcar o início do fim da matança.
“Fechar mercados salva vidas de focas” disse a organização. “Somente o prospecto de uma proibição na União Européia bastou para abaixar os preços para menos de 15 dólares canadenses por pele esse ano - um declínio de 86 per cento desde 2006. Como resultado, muitos mercadores preferiram não caçar focas esses anos e até agora, de uma cota de 338.200 focas, apenas 57.622 foram mortas. É provável que quando a temporada oficial terminar no dia 15 de maio, mais de um quarto de um milhão de focas tenham sido poupadas de uma morte terrível. Com a proibição européia, muitas outras focas poderão viver em paz pelo resto desse ano.”
A organização ressalta que apesar dessa vitória, é importante continuar pressionando o governo canadense, boicotando seus produtos e fazendo lobby em outros países, já que existe o risco de desenvolvimento de novos mercados.
Fonte: Vista-se
O voto significa que todos as instituições da União Européia - a Comissão, o Conselho e o Parlamento - concordam com a medida e tais produtos não podem ser comercializados em nenhuma parte da União.
A Europa é o principal mercado de produtos de focas canadenses e muitos acreditam que a medida possa marcar o início do fim da matança.
“Fechar mercados salva vidas de focas” disse a organização. “Somente o prospecto de uma proibição na União Européia bastou para abaixar os preços para menos de 15 dólares canadenses por pele esse ano - um declínio de 86 per cento desde 2006. Como resultado, muitos mercadores preferiram não caçar focas esses anos e até agora, de uma cota de 338.200 focas, apenas 57.622 foram mortas. É provável que quando a temporada oficial terminar no dia 15 de maio, mais de um quarto de um milhão de focas tenham sido poupadas de uma morte terrível. Com a proibição européia, muitas outras focas poderão viver em paz pelo resto desse ano.”
A organização ressalta que apesar dessa vitória, é importante continuar pressionando o governo canadense, boicotando seus produtos e fazendo lobby em outros países, já que existe o risco de desenvolvimento de novos mercados.
Fonte: Vista-se
Confrontos marcam sacrifício dos porcos no Egito; 12 ficam feridos
Ao menos 12 pessoas ficaram feridas neste domingo em violentos confrontos entre criadores de porcos e policiais que deveriam levar os animais para o sacrifício, em Cairo (Egito). O governo egípcio anunciou o sacrifício de todos os porcos do país por temor de um surto de gripe suína, embora a doença, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), não seja transmitida pelo consumo de carne de porco cozida.
Cerca de 400 moradores do bairro de Manchiyet Nasr, em uma colina da capital egípcia, jogaram pedras e garrafas contra os oficiais. Os policiais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Segundo o chefe de segurança do Cairo, general Ismail Shaer, 14 pessoas foram presas e sete policiais estavam entre os feridos pelos protestos.
O governo egípcio ordenou na quarta-feira passada (29) o sacrifício dos cerca de 300 mil porcos criados no país, apesar de nenhum caso de gripe suína ter sido registrado no Egito.
A decisão foi muito criticada e OMS destacou que não existem provas da transmissão do vírus da gripe, oficialmente denominado influenza A (H1N1), do porco ao homem.
As autoridades egípcias afirmaram então que a medida era mais uma medida de higiene que uma precaução contra a gripe suína. O objetivo, segundo o Cairo, seria sanear as criações insalubres de membros da minoria cristã do Egito.
O consumo e a criação dos porcos no Egito é função restrita a uma minoria cristã de 10% da população. Os muçulmanos não consomem carne de porco. Em 2008, o presidente Hosni Mubarak havia ordenado que todos os porcos e frangos fossem retirados de regiões populosas por questões de higiene. A ordem, contudo, nunca foi implementada e o governo diz que a gripe suína é uma ótima oportunidade para cumpri-la.
"Tudo que o Egito decidiu fazer, apesar de todo o barulho causado aqui e ali, é antes de tudo em favor da proteção da saúde humana. A saúde do povo egípcio vale todo o esforço e as medidas tomadas", disse.
O Egito foi um dos países atingidos pela epidemia de gripe aviária que matou dezenas de pessoas nos últimos dois anos. Em 2007, quando houve o surto da doença, 25 milhões de aves foram mortas e novos padrões para criação de frangos foram estabelecidos.
Fonte: Folha.Uol
Cerca de 400 moradores do bairro de Manchiyet Nasr, em uma colina da capital egípcia, jogaram pedras e garrafas contra os oficiais. Os policiais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Segundo o chefe de segurança do Cairo, general Ismail Shaer, 14 pessoas foram presas e sete policiais estavam entre os feridos pelos protestos.
O governo egípcio ordenou na quarta-feira passada (29) o sacrifício dos cerca de 300 mil porcos criados no país, apesar de nenhum caso de gripe suína ter sido registrado no Egito.
A decisão foi muito criticada e OMS destacou que não existem provas da transmissão do vírus da gripe, oficialmente denominado influenza A (H1N1), do porco ao homem.
As autoridades egípcias afirmaram então que a medida era mais uma medida de higiene que uma precaução contra a gripe suína. O objetivo, segundo o Cairo, seria sanear as criações insalubres de membros da minoria cristã do Egito.
O consumo e a criação dos porcos no Egito é função restrita a uma minoria cristã de 10% da população. Os muçulmanos não consomem carne de porco. Em 2008, o presidente Hosni Mubarak havia ordenado que todos os porcos e frangos fossem retirados de regiões populosas por questões de higiene. A ordem, contudo, nunca foi implementada e o governo diz que a gripe suína é uma ótima oportunidade para cumpri-la.
"Tudo que o Egito decidiu fazer, apesar de todo o barulho causado aqui e ali, é antes de tudo em favor da proteção da saúde humana. A saúde do povo egípcio vale todo o esforço e as medidas tomadas", disse.
O Egito foi um dos países atingidos pela epidemia de gripe aviária que matou dezenas de pessoas nos últimos dois anos. Em 2007, quando houve o surto da doença, 25 milhões de aves foram mortas e novos padrões para criação de frangos foram estabelecidos.
Fonte: Folha.Uol
“Comam menos carne”, diz principal cientista da ONU
As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU).
Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), fará a sugestão em um discurso em Londres na noite desta segunda-feira. Números da ONU sugerem que a produção de carne lança mais gases do efeito estufa na atmosfera do que o setor do transporte.
Mas um porta-voz da União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha disse que as emissões de metano de fazendas estão caindo. Pachauri acaba de ser apontado para um segundo termo de seis anos como presidente do IPCC, o órgão que reúne e avalia os dados sobre clima dos governos mundiais, e que já conquistou um prêmio Nobel.
“A Organização da ONU para Agricultura e Alimentos (FAO) estima que as emissões diretas da produção de carne correspondem a 18% do total mundial de emissões de gases do efeito estufa”, disse à BBC.
“Então eu quero destacar o fato de que entre as opções para reduzir as mudanças climáticas, mudar a dieta é algo que deveria ser considerado.” Clima de persuasão O número da FAO de 18% inclui gases do efeito estufa liberados em todas as etapas do ciclo de produção da carne - abertura de pastos em florestas, fabricação e transporte de fertilizantes, queima de combustíveis fósseis em veículos de fazendas e as emissões físicas de gado e rebanho.
As contribuições dos principais gases do efeito estufa - dióxido de carbono, metano e óxido nítrico - são praticamente equivalentes, segundo a FAO.
O transporte, em contraste, responde por apenas 13% da pegada de gases da humanidade, segundo o IPCC.
Pechauri irá falar em um encontro organizado pela organização Compassion in World Farming, CIWF (Compaixão nas Fazendas Mundiais, em tradução-livre), cuja principal razão para sugerir que as pessoas reduzam seu consumo de carne é para reduzir o número de animais em indústrias pecuárias.
A embaixadora da CIWF, Joyce D’Silva, disse que pensar nas mudanças climáticas poderia motivar as pessoas a mudarem seus hábitos.
“O ângulo das mudanças climáticas pode ser bastante persuasivo”, disse.
“Pesquisas mostram que as pessoas estão ansiosas sobre suas pegadas de carbono e reduzindo as jornadas de carro, por exemplo; mas elas talvez não percebam que mudar o que está em seu prato pode ter um efeito ainda maior.” Benefícios Há várias possibilidades de redução dos gases de efeito estufa associados aos animais em fazendas.
Elas vão de ângulos científicos, como as variedades de gado geneticamente criadas para produzir menos metano em flatulências, até reduzir a quantidade de transporte envolvido, comendo animais criados localmente.
“A União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha está comprometida em assegurar que a agropecuária seja parte da solução às mudanças climáticas, e não parte do problema”, disse à BBC uma porta-voz do órgão.
“Nós apoiamos fortemente as pesquisas com o objetivo de reduzir as emissões de metano dos animais de fazendas, por exemplo, mudando suas dietas e usando a digestão anaeróbica.” As emissões de metano de fazendas britânicas caíram 13% desde 1990.
Mas a maior fonte mundial de dióxido de carbono vindo da produção de carne é o desmatamento, principalmente de florestas tropicais, que deve continuar enquanto a demanda por carne crescer.
D’Silva acredita que os governos negociando um sucessor ao Protocolo de Kyoto deveriam levar esses fatores em conta.
“Eu gostaria de ver governos colocarem metas para a redução de produção e consumo de carne”, disse.
“Isso é algo que deveria provavelmente acontecer em nível global como parte de um tratado negociado para mudanças climáticas, e seria feito de forma justa, para que as pessoas que têm pouca carne no momento, como na África sub-saariana, possam comer mais, e nós no oeste comeríamos menos.” Pachauri, no entanto, vê a questão mais como uma escolha pessoal.
“Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as pessoas comam menos”, disse.
“Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa.”
FONTE: UOL
domingo, 3 de maio de 2009
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